Navegações nas fronteiras do pensamento

“Podemos imaginar a fronteira como o traço que separa imagem de si e imagem do outro, permitindo o autorreconhecimento e a construção do sentimento daquilo que é comum e daquilo que não é; a fronteira é a linha que demarca o que é idêntico, limitando um conjunto de valores e crenças. É também o lugar de transição para o diferente, sugerindo tramas narrativas e afetivas em que o movimento entre a imagem de si e do outro (cultural, nacional) é bem demarcada, estando elas confinadas a uma referência estável, homogênea”.

Trecho do texto “Quem Somos”, do Blog Navegações nas Fronteiras do Pensamento.
Professor Doutor José de Sousa Miguel Lopes