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Museu e imaginação histórica

Isabella Carvalho de Menezes, Lana Mara de Castro Siman

Neste artigo apresentamos as linhas gerais de uma proposta metodológica de educação museal, concebida no Museu do OuroIbram e inspirada na Teoria da História de Robin Collingwood, tendo em vista a instauração de predisposições favoráveis ao desenvolvimento da imaginação histórica em estudantes.

A partir da escuta de múltiplas vozes sociais, elaboramos cartas indutoras da imaginação, com base no acervo do museu. Em seguida, convidamos um grupo de estudantes para criar a trama de um jogo, estimulados pelo uso das cartas. Nossa preocupação fundamental foi captar como os jogadores se implicaram na proposta e que sentidos emergiram da experiência.

Pode-se dizer que a reconstituição imaginativa do passado mobilizada pelos estudantes no processo de construção do jogo contribuiu para neles suscitar a empatia museal e o gosto pela História. O desenvolvimento da pesquisa nos possibilitou pensar de forma diferente o que está colocado no museu enquanto relação com o público escolar.

O texto acima é resumo do artigo publicado pelos autores nos Anais do Museu Histórico Nacional (v. 51, p. 119-135-135, 2019). O trabalho completo encontra-se disponível em:

https://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/article/view/146/98

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